Os sites, especialistas e dietistas estão todos cheios de bons conselhos para que nós mulheres – tradicionalmente atreitas a petiscar gomas de ursinhos porque o Zé Manel não nos liga, e não porque gastámos 7000 calorias no ‘body attack’, como eles – tenhamos mais tento na balança. Enfim, não custa tentar o seguinte:
– Não pense na palavra ‘dieta’ – Faz-nos sempre fome. Pense que está a comer bem, e que terá resultados a longo prazo. Aulas de ioga ajudam (qualquer desporto ajuda). Rezar também (qual será a santa das dietas?). Comer bolo de arroz não.
– Seja financeiramente competente – saiba quanto come. Não tem de ser ao pormenor, mas ajuda saber que um queque tem mais calorias que um pastel de nata, e que um refrigerante tem mais calorias do que um queque. Informe-se, leia, estude. Como afirma a fisiologista Teresa Branco, se contamos o nosso dinheiro, por que é que não havemos de contar as nossas calorias?
– Pense antes de comer – Estou mesmo com fome de comida, ou será de mimo? Preciso de um croissant com doce de ovos ou do que eu preciso mesmo é de ligar à minha mãe/à Madalena/à tia Adélia para desabafar as minhas tristezas?
– Substitua com sensatez – Claro que, se a meio da manhã comer uma maçã em vez do queque, vai ficar com fome… Mas se comer, por exemplo, três bolachas sem açúcar com a maçã, se calhar aguenta-se bem…
– Compre um prato mais pequeno – Aconselha o site http://www.weghtloss.about.com/ .
– Coma sopa e salada – Não só porque fazem bem (o que, curiosamente, nunca nos comove…) mas porque levam imenso tempo a comer, ocupam imenso espaço e têm pouquíssimas calorias.
– Não faça sacrifícios – Dentro daquilo que pode comer, coma o que gosta. Lembre-se da regra de ouro: quanto menos depender da sua ‘força de vontade’, melhor.