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1. Não coma e fale ao mesmo tempo

Não tem nada a ver com boa educação, embora seja bem simpático não ter de ver alguém a falar com a boca cheia de comida meia digerida. Aqui, Karan Rajan está a referir-se ao perigo de se engasgar se fizer estas duas coisas ao mesmo tempo. “Uma das primeiras armadilhas do sistema gastrointestinal está logo no extremo superior. Na competição do mau design, tem grande possibilidade de ganhar: o canal da comida (o esófago) está mesmo ao lado do canal do ar (a traqueia). Também partilha a mesma entrada com a faringe, que cobre todo o espaço desde o nariz até às cordas vocais (laringe). Para garantir que a comida e a bebida não se desviam para os pulmões através do canal do ar, temos uma pequena aba de tecido (a epiglote), que fecha a abertura da traqueia sempre que engolimos. Portanto, se estivermos com amigos, a comer, beber, falar e rir ao mesmo tempo, a comida pode entrar nas vias respiratórias e vamos deixar o restaurante em silêncio enquanto sufocamos até os olhos nos saltarem das órbitas.”

2. Cuidado com os anti-inflamatórios

Já deve ter reparado que quando se toma este tipo de medicamentos a recomendação é que o faça depois de comer. E mesmo assim há quem se queixe de dores de estômago. Este médico britânico explica porquê: “Um dos componentes mais importantes dos sucos gástricos produzidos pelo estômago é o ácido clorídrico. Este potente cocktail químico é suficientemente poderoso para retirar ferrugem do metal. No nosso estômago, consegue matar bactérias prejudiciais ao mesmo tempo que desempenha um papel central no processo digestivo. O que impede de queimar a parede do estômago e desfazer-nos a partir do interior? O muco. Esta substância reveste o forro do estômago, formando uma parede protetora contra o ácido. Os medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (ANE), muitas vezes vendidos sem receita médica, como o ibuprofeno, atuam sobre a dor através da redução da produção da molécula prostaglandina, um sinalizador de dor. O problema é que outra função da prostaglandina é reduzir o ácido do estômago e aumentar a produção do muco que o reveste. Tomar grandes doses de ibuprofeno, ou durante longos períodos, pode aumentar o risco de formação de úlceras, o que causa bastante dor ao paciente e tem potencial para o matar.”

3. Sente-se bem na sanita

Já cá faltava a conversa do cocó, mas a verdade é que é um dos sinais mais elementares de saúde, desde que nascemos até morrermos. Aqui, o que está em causa é a posição com que nos sentamos no ‘banco de porcelana’, como lhe chama Karan Rajan. Sentamo-nos como se estivéssemos a ler e como se não bastasse passamos por lá bastante tempo ao telemóvel, tornando-se quase uma segunda sala privada. O problema de ficar ali horas é que se tem verificado um aumento brutal de hemorróidas, doenças intestinais, como a diverticulose e obstipação. Sentar, mantendo o torso e as coxas num ângulo reto (90º) é errado porque o “músculo puborretal está a apertar o reto com o máximo de força e isto causa uma torção que pode comprometer a descarga de cocó, já que o canal não está desimpedido. Convém adotar uma posição agachada, com o torso de 35º a 65º, ou tentar colocar os joelhos ligeiramente mais altos que as ancas, pondo os pés sobre um banquinho ou inclinando-se para a frente e apoiando-se na ponta dos dedos dos pés.”

DR

A brincar, a brincar, Dr. Karan Rajan vai-nos dando sábios conselhos médicos. Este cirurgião é um fenómeno de popularidade nas redes sociais, sobretudo no TikTok, onde tem mais de 5 milhões de seguidores, mas também no Instagram.

4. Laxante qb e em sos

Para combater a dificuldade em fazer cocó, eis que a ciência inventou diferentes laxantes que podem e devem ser usados em caso de desespero e ocasionalmente. “A utilização em excesso pode enfraquecer os músculos intestinais e a reação dos nervos, deixando-nos assim dependentes de laxantes para conseguir que os intestinos funcionem. Os nervos dos intestinos estão profundamente sintonizados com o tipo de alimentos que comemos e a altura das refeições, bem com o quanto nos movimentamos e o volume de água que bebemos. Os intestinos até sabem se é dia, noite e a que horas costumamos ir à sanita. Por isso, qualquer disrupção, como uma alteração de hábitos de sono, viagens ou mudança drástica de alimentação confundem os intestinos e afeta a sua rotina. O ideal é que não passe mais de 10 minutos sentada na sanita, deve adicionar 30g de fibra à sua alimentação (uma maçã, uma mão-cheia de frutos secos, meia lata de feijão) e junte a isto 6 a 8 copos de fluido.”

5. Limpeza gentil (mas com afinco)

Voltamos ao rabo, mas desta vez do ponto de vista da higiene. Ao que parece, segundo o cirurgião britânico, há muitos problemas nesta zona que se podem solucionar apenas com bons hábitos de higiene. “A pele em volta do ânus é fina e delicada. Limpar com força pode causar rasgões no revestimento anal (fissuras anais), o que pode provocar dor e sangramento. O papel húmido poderia ser uma boa opção, mas contém químicos que matam as bactérias boas do rabo, o que deixa a sua passagem traseira vulnerável a infeções bacterianas e fúngicas. A água é a maneira ideal. Um bidé é a melhor forma de lavar o ânus, mas se não formos suficientemente finos para ter um, molhar o papel higiénico, ou lavar o rabo com as mãos no chuveiro (depois de usar o papel) também funciona. Não nos podemos é esquecer de secar o rabiosque.” Como esta temática ainda é um pouco tabu, deixo-lhe mais uma breve descrição do que o autor qualifica como dica saudável: “Limpar o buraco do rabo com um dedo maroto sempre que tomamos duche pode salvar-nos de muita irritação e dor. Passar bem o dedo por aquelas frestas onde os resíduos fecais se podem agarrar. Enquanto cirurgião intestinal, examino todos os dias tubagens enferrujadas. Demasiadas vezes – com a ajuda de uma luva e lubrificante – uma passagem do meu dedo encontra pedaços de cocó que são a maior causa de prurido anal. Para muita gente, ter comichão no rabo é uma chatice mas pode levar a infeções como abcessos anais – uma borbulha interna que pode doer para caraças.”

6. Baixar o tampo da sanita vai melhorar a sua saúde

Voltámos ao wc mas agora é para fazer uma recomendação, a si e a quem usa estas divisões lá em casa: antes de puxar o autoclismo, baixe o tampo da sanita. O objetivo é evitar “que a casa de banho fique envolta numa névoa de partículas microscópicas de cocó. Ao puxar o autoclismo com a tampa aberta, o fluxo repentino de água na sanita causa um geiser de pequeníssimas gotas que sobem a uma velocidade de 2m/s, antes de se espalharem numa nuvem fecal em forma de cogumelo”. Se não quiser que a toalha de corpo, de rosto e, pior, a escova de dentes, se torne num viveiro de infeções, instrua toda a gente lá de casa para criar este hábito tão simples.

“Quando tomar antibiótico, coma alimentos probióticos, como o iogurte.”

  1. Quatro hábitos fundamentais para gerir o stresse

É um dos grandes males do século XXI e, para muitos, a raiz de uma série de problemas de saúde. O cirurgião britânico dá conselhos simples, testados por si depois de fundamentados pela Ciência. O primeiro foco está na procura de uma rotina do sono, deitar-se sempre à mesma hora, e sem ecrãs por perto, uma luz suave e um bom livro. O exercício físico também é importante, qualquer que seja a modalidade, o ideal é que pratique todos os dias. “Percebi também que os exercícios de respiração profunda eram eficazes a desacelerar o meu ritmo cardíaco e a desativar o botão de pânico no meu cérebro. Descobri que não era apenas eficaz a combater grandes stresses mas também os micro stresses do dia a dia que tanto nos afetam. Outra técnica eficaz é aprender a canalizar o meu golfinho interior. Toda a gente está equipada com uma funcionalidade arcaica chamada reflexo de mergulho dos mamíferos. Esta ocorre quando mergulhamos a cara em água fria enquanto sustemos a respiração. Assim que a cara e as narinas estão debaixo de água, a informação é transmitida ao cérebro pelo nervo trigémeo, e isto, por seu turno, leva o nervo vago a induzir uma descida do ritmo cardíaco que provoca a contração dos vasos sanguíneos, restringindo o fluxo de sangue para os membros para o reservar para o coração, cérebro e pulmões. Sabe-se que a combinação destas alterações fisiológicas diminui a ansiedade e o stresse. Da próxima vez que lhe parecer difícil lidar com uma tarefa, procure uma fonte revigorante de água fria.”

  1. O que o hálito diz de si

Em 2020, em plena pandemia covid 19, o comediante Jon Stewart resolveu pedir desculpa a todas as pessoas que conhecia, e em especial à sua família, por terem aguentado estar perto dele. A razão desta piada era o facto de, na altura, usar máscara e ter-se apercebido de que o seu hálito não era agradável. Karan Rajan aconselha a termos noção de como é o nosso hálito e a consultar um médico se detetarmos alguns cheiros desagradáveis, como “cheiro a azedo, que pode indicar refluxo gástrico, e isto significa que há pedaços de alimentos a subir pela garganta tornando-a terreno fértil para as bactérias. Um hálito com cheiro a fruta indica elevado valor de cetonas no sangue e trata-se de um sinal de cetoacidose diabética em que o corpo não produz insulina suficiente para usar como ácidos gordos para fazer energia. Cheiro a peixe é sinal de falência renal, em que os rins deixam de conseguir livrar-se de lixo tóxico, como a ureia e amónia. Já um hálito metálico pode ser sinal de uma infeção bacteriana nas gengivas”.

  1. O que comer quando tomar antibiótico

Já deve ter reparado que quando toma este tipo de medicamentos normalmente tem alguns desarranjos intestinais. O problema com os antibióticos é que eles dão cabo das bactérias nocivas e também das boas, mas segundo o médico há forma de compensar os efeitos negativos. “Para minimizar a inevitável perturbação digestiva, aumente a ingestão de fibra (prebióticos), existente nos frutos secos, vegetais e leguminosas, para encorajar as bactérias benéficas a prosperarem. Em alternativa, pode recorrer a um suplemento de fibra, como casca de psílio (em lojas de alimentação saudável). Existe geralmente sob a forma de mistura solúvel e que é boa para a barriga. Adicione ainda à sua alimentação fontes de probióticos naturais: iogurte, queijo, vegetais fermentados…”

  1. Não durma com lentes de contacto

Quem as usa sabe como é fácil acabar por dormir com elas. E isso é mau porquê? “As córneas não têm fornecimento de sangue e na realidade são a única parte do corpo humano que sobrevive sem ele. Ao invés, obtêm o seu oxigénio diretamente do ar. Portanto, quando usamos lentes de contacto o abastecimento de oxigénio à córnea reduz–se um bocadinho. E cai imenso quando fechamos os olhos para dormir. É por isso que dormir com as lentes de contacto é má ideia a vários níveis. O ambiente com pouco oxigénio nos globos oculares é suficiente para provocar inchaço da córnea e, além disso, pode atrair bactérias, causar irritações e infeções.”

  1. Contra a congestão nasal, pressionar, pressionar

Como desobstruir um nariz entupido? Além dos medicamentos descongestionantes à venda na farmácia – não os use muitos dias seguidos – pode recorrer à hortelã. Diz o médico que “o ingrediente ativo, o mentol, atua como desentupidor natural. Em alternativa, pode dar uma ajudinha à nossa estranha anatomia do nariz por forma a respirar melhor. Basta empurrar a língua contra o céu da boca ao mesmo tempo que faz pressão entre as sobrancelhas uns 20 segundos. A aplicação de uma força ligeira em ambas as áreas ao mesmo tempo mobiliza o osso vómer, que percorre as passagens nasais. Este movimento afrouxa a congestão e permite aos seios nasais escoá-la.”

  1. Uma dica surpreendente para ver se está desidratada

Uma forma bem conhecida de ver se bebe líquido suficiente é uma inspeção à cor da urina: cor de palha é bom sinal, não escura. Outra forma, “que não exige idas à casa de banho, é beliscar a pele por cima da articulação de qualquer dedo durante um segundo. Isto é conhecido como o teste de turgor da pele. Quanto mais hidratada estiver, mais elástica a pele estará, o que significa que voltará rapidamente ao sítio. Se demorar, é sensato beber mais uns copos de água para aumentar a ingestão de líquidos”.

  1. Truques para diminuir o consumo de açúcar

Sabia que as pessoas quando estão com o nariz entupido petiscam mais do que habitualmente? Isto acontece porque o olfato é essencial para emitir sinais de saciedade ao cérebro e, estando o nariz obstruído, esse sinal demora a ser lançado. “Se costuma juntar açúcar ao chá ou café, use uma chávena vermelha. O nosso cérebro está programado para associar cores a sabores: verde a amargo, amarelo para azedo, castanho para salgado e vermelho para doce. Uma chávena vermelha permite-nos adicionar menos açúcar. Para reduzir o açúcar no café, junte uns grãos de sal. O sal não faz nada ao café em si, mas engana o cérebro. O sal amplia todos os sabores excepto o amargo, ajudando a mascarar o amargo do café e a amplificar a doçura.”

  1. Siga a regra do 20/6/20

Passamos horas com ecrãs à frente e precisamos de proteger mais os olhos do risco de miopia e outros problemas oculares. “Adopte a regra 20/6/20. A cada 20 minutos, faça uma pausa do ecrã e olhe para um objeto a mais de 6m de distância, durante 20 segundos. Isto permite aos olhos descontrair e desfocar por uns instantes. Quando olhamos uma coisa ao longe, o cristalino relaxa e alisa. Olhar para uma vista panorâmica tem em nós e nos nossos olhos um efeito relaxante, ao passo que focarmo-nos num objeto próximo exige mais esforço dos músculos em torno do cristalino. Como passamos parte significativa do dia a olhar para objetos que estão perto da cara, isso não permite ao cristalino relaxar e pode contribuir para um aumento de dores de cabeça.”

  1. Dicas para uma boa noite

Não dormir as horas essenciais está associado a obesidade, diabetes e até doenças cardiovasculares. Karan Rajan dá-nos alguns conselhos para uma boa higiene do sono: “Não beba café para lá das 14h; faça sestas (90min, até às 16h); não coma muita gordura à noite porque corre o risco de indigestão e de refluxo; evite exercício físico tardio e filmes com sons altos e imagens estimulantes.”

‘Este livro pode salvar a tua vida’ Dr. Karan Rajan

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