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Infelizmente, muitos de nós sentimos insatisfação no emprego em algum momento da vida. Isso leva à apatia e, em casos piores, à depressão.
Tendo em conta que passamos uma parte significativa da semana no trabalho, este descontentamento é uma espécie de via rápida para a angústia. Se se identifica com este cenário, saiba que não está sozinha: são mais as pessoas que sentem algum tipo de infelicidade com a vida profissional do que as que se sentem perfeitamente realizadas. Porém, não tem necessariamente de ficar nesse estado.
Antes de poder resolver o problema, é importante chegar ao cerne da questão. Isto pode prender-se com uma variedade de razões, sendo que cada uma tem uma solução diferente. Eis quatro das mais comuns:
- Falta de propósito: consegue apontar a razão para ainda estar no seu emprego? Se a única razão é “para pagar contas” ou “estudei para isto”, então falta-lhe um sentido maior de propósito e significado.
- Não gosta do seu chefe: ótimos empregos podem parecer péssimos quando a direção é terrível. Avalie a sua relação com o seu chefe (ou chefes). Recebe aquilo de que precisa dos seus superiores? Estão constantemente às turras? Sente que a direção da empresa a valoriza?
- O ordenado ou os benefícios não são o suficiente: quando sente que não tem o vencimento, os benefícios ou a flexibilidade que merece, ir para o trabalho torna-se um desafio diário. É difícil esforçar-se adequadamente quando acredita que não é compensada de forma justa pelo que faz.
- Está desinteressada na sua área: o facto de ter gostado de estudar uma determinada área não quer dizer que vá gostar de trabalhar nesse setor. Seja honesta consigo mesma e avalie se considera o seu trabalho interessante, ou se gostava de ter apostado noutra especialidade.