Falar da história do Chapitô é, inevitavelmente, falar de Teresa Ricou, ou Teté Palhaço. Ao longo das últimas duas décadas, o Chapitô cresceu, consolidou-se e é hoje um espaço que acolhe e integra na sociedade muitos jovens, forma profissionais na área das artes e ofícios do espectáculo, constituindo também uma referência cultural de renome. E tudo graças ao empenho, tenacidade e generosidade de uma mulher que abdicou da sua carreira artística individual para se dedicar a uma obra em prol dos outros, fazendo do seu sonho um projecto de vida.
No Chapitô têm lugar tantas actividades que é difícil enumerá-las. Nas suas instalações, na Costa do Castelo, em Lisboa, funciona a Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo, única neste sector, que confere aos alunos equivalência ao 12.º ano e um certificado profissional.
Esta colectividade presta, ainda, apoio a dois estabelecimentos de reinserção social do Ministério da Justiça: o Colégio da Bela Vista e o Colégio Navarro de Paiva. Possui também ‘Cursos de Fim de Tarde’ e uma ATL, além de uma riquíssima oferta cultural, que passa pela Companhia do Chapitô, um cibercafé e uma biblioteca.
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