
Joana não faz teatro de rua, mas muitas vezes as ruas, de uma cidade, vila ou aldeia, são o seu palco. Já fez peças num atrelado de um camião, num corredor de um hospital, em casas vazias e devolutas, em galerias, no meio do campo, mas também no Teatro Nacional D. Maria II, na Sala Garrett ou no São Luiz. Ao longo de mais de 20 anos de carreira, sempre procurou aquilo que lhe fazia sentido, artes performativas fora da caixa, em que o público sinta que faz parte de uma comunidade. Joana Craveiro nasceu em 1974, uma data muito importante para ela, também porque se deu o 25 de abril, um dos temas que lhe é muito querido e uma fonte inesgotável de inspiração. Encontrámo-nos na emblemática ZDB, Galeria Zé dos Bois, no Bairro Alto, uma escolha cénica para a entrevista que não foi ao acaso. Foi aqui que a primeira peça da sua companhia. Conheça melhor esta mulher inspiradora nas páginas da revista ACTIVA que está nas bancas e veja aqui o making off da sua entrevista.
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